quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Projeto Folclore

 




JUSTIFICATIVA


É fato que somos membros de uma sociedade pluralista, formada por pessoas de diferentes origens étnicas, culturas, valores ideológicos, que se inter-relacionam e se influenciam mutuamente.
O Folclore é de importância fundamental na vida das comunidades. Ele revela todo um universo de beleza, expressando à vivência, a experiência, a criatividade do ser humano.
Os contos folclóricos fazem parte do patrimônio cultural da humanidade, pois cada povo tem um jeito especial de compreender o que acontece. O saber popular mostra-se através dos contos folclóricos, que atravessam gerações.
Folclore é o conjunto de tradições, crenças populares, conhecimentos, lendas, musicas, provérbios, superstições, jogos, poesias, artesanatos, contos, enfim, tudo que faz parte da cultura e memória de um povo. Isso se deve à contribuição do índio, do negro, do português e dos imigrantes. Folclore é uma palavra de origem inglesa cujo significado é conhecimento popular. É passado de pais para filhos, geração após geração.
As canções de ninar, as cantigas de roda, as brincadeiras, os jogos e também os mitos e lendas que aprendemos quando crianças é parte do folclore que nos ensinam em casa ou na escola.
As manifestações da cultura de um povo sejam através de suas lendas, da sua alimentação, do seu artesanato, das vestimentas e de muitos hábitos originais os enriqueceram com novos hábitos criados.
O folclore é um meio que o povo tem para compreender o mundo. Utilizando sua imaginação, o povo procura resolver os mistérios da natureza e entender as dificuldades da vida e seus temores. Conhecendo o folclore de um país podemos compreender o seu povo. E assim fazer parte de sua cultura.
O folclore é uma forma de expressão espontânea da cultura popular. É uma herança deixada pelos nossos antepassados e transmitidos para os alunos através de brincadeiras, adivinhas, danças, musicas, lendas, comidas típicas, crenças, etc.

OBJETIVO GERAL
Reconhecer as danças folclóricas, contos e lendas travam – línguas, adivinhações, ditados populares e cantigas de roda, mostrando as riquezas culturais das tradições brasileiras e garantindo o valor desse patrimônio histórico que perpassa por gerações passadas.

OBJETIVOS ESPECIFICOS
  • Resgatar músicas, danças e lendas folclóricas;
  • Conhecer os personagens que fazem parte do folclore;
  • Desenvolver a linguagem oral;
  • Repassar valores culturais;
  • Reconhecer os valores culturais das lendas trava – línguas, adivinhações, ditados populares e cantigas de roda através da realização das atividades propostas;




FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

FOLCLORE não é uma coisa morta, muito menos uma velharia cultural de povos antigos. FOLCLORE é algo vivo, fala de espiritualidade do homem, suas crenças no natural, sobrenatural, valores, usos, musicalidade, lendas religiosidade, enfim, toda manifestação cultural espontânea que aparece na dança, no artesanato e até nos costumes alimentares.”
A palavra FOLCLORE, segundo o inglês William John Thoms, significa “saber tradicional do povo”: FOLK com o sentido de povo e LORE de cultura e sabedoria. Daí entende-se por FOLCLORE: “costumes tradicionais”. O “dia do folclore” no Estado de Santa Catarina, foi instituído a 07 de abril de 1969, dando cumprimento à Lei 4.287. Cabe as Secretarias de Educação, a programação das festas culturais de natureza folclórica, com a participação das escolas no decorrer da “SEMANA DO FOLCLORE”, dando destaque especial ao dia 22 de agosto “DIA DO FOLCLORE”.
Em linhas gerais o FOLCLORE é o conjunto de tradições, conhecimentos, crenças populares, lendas, músicas, danças, adivinhações, provérbios, superstições, brinquedos, jogos, poesias, enfim é o estudo da mentalidade popular. Ciência que cuida das tradições populares, usos e costumes dos povos. Caracteriza os costumes de cada região, nasce e se desenvolve no meio do povo. É transmitido de pai para filho, oralmente ou por ensinamentos práticos chegando a ser definido como a história não escrita de um povo.
No Brasil, as fontes do folclore são três correntes étnicas que contribuíram para sua formação: o português, o indígena, o negro.
As características do folclore consistem nos aspectos de: antiguidade, anonimato, constância, tradição, espontaneidade, funcionalidade, aceitação coletiva.
De acordo com a educadora Nívea Mercês , da Revista Projetos Escolares para creches, p.12 , folclore é a expressão cultural de um povo, esses tipos de manifestações se dão de maneira informal , são passados de geração em geração de modos distintos , como, por exemplo, na forma de cantigas, contos, lendas,danças,adivinhações,parlendas,trava línguas entre outros.
A aplicação do folclore na escola é o aproveitamento da ciência em outro campo, com objetivos definidos.O folclore na escola não é o ensino da ciência a crianças e adolescentes mas o seu aproveitamento como fator didático, onde houver oportunidade e onde favorecer a compreensão e o desenvolvimento da memória ou oferecer um centro de interesse com que está sendo transmitido. A primeira exigência para boa aplicação é o conhecimento que o professor deve ter da ciência, razão pela qual tanto se tem insistido na inclusão da matéria nas escolas de formação de professores. O folclore na escola esta condicionado ao grau de ensino a que se destina.Carvalho Neto o vê como formação (material didático que ajusta a integração da personalidade )e informação(fonte de conhecimento e de enriquecimento intelectual ).A aplicação se condiciona, igualmente a um critério seletivo do fato a ser aplicado, cabendo ao professor partir do principio de que o objetivo da utilização do folclore esta em traçar o perfil de uma cultura FOLK e em aproveitar os elementos que, vindos do povo podem servir para melhor conhecê – lo ou torná - lo conhecido, situando – o na realidade brasileira.









METODOLOGIA
O Projeto Folclore será desenvolvido com base nos conhecimentos e saberes já acumulados pelas crianças sobre a temática folclórica, sendo referenciados pelas informações obtidas no âmbito familiar.
Serão coordenados as atividades participativas a partir das apresentações de trava línguas, adivinhações e ditados populares. Também serão propostas o brincar de cantiga de roda na parte externa da escola, tendo como publico alvo os alunos do ensino fundamental da Escola de Educação Básica Municipal CAIC Irmã Joaquina Bussarelo. A apresentação das danças folclóricas do Boi de mamão, Dança do vilão, e Terno de Reis, serão desenvolvidas em parceria com a Fundação Cultural de São Francisco do Sul, e com o coordenador Jair Schetzl.
Ainda será proposta a Contação de Lendas e Mitos nacionais e regionais, garantindo o desenvolvimento dos conhecimentos culturais e valorização das manifestações culturais.
LENDAS
As lendas no Brasil de inúmeras variedades, influenciadas diretamente pela miscigenação na origem do povo brasileiro. Devemos considerar que lenda não significa mentira, e nem verdade absoluta, o que podemos e devemos deduzir é que uma história para ser criada, defendia o mais importante, ter sobrevivido.
Curupira
Tem o corpo coberto de pêlos, os cabelos são vermelhos, verdes são seus dentes e seus calcanhares virados para frente. Vive nas matas brasileiras, protegendo-as de qualquer maneira. Está sempre vigilante, e detesta qualquer viajante que queira dar uma de caçador, provocando na natureza alguma dor. Ele não pára quieto, é muito esperto, ninguém passa a perna nele, antes o malfeitor do que ele.Quando tempestade avista, não se arrisca, bate no tronco das árvores, testando a resistência, às possíveis conseqüências. Em alguns lugares muda de nome, mas não tem sobrenome. Pode ser a Caipora ou se preferir caapora. Para chamá-lo a qualquer hora, basta você assobiar, que antes de piscar, ele aparecerá para ajudar a natureza preservar.

Boto
Hoje é dia de festa, tem música, comida e dança. O coração se enche de esperança de encontrar um grande amor. As mulheres se enfeitam, os homens seus cabelos ajeitam, carregando no peito uma flor. A noite está estrelada, de longe se ouve a gargalhada. É ele que aparece, aquele de quem nenhuma mulher se esquece. É um rapaz elegante e forte, usa um chapéu que nunca tira, para esconder o buraco na testa pelo qual respira. Toda moça quer ter a sorte de seu amor eterno conquistar, mas ele só quer namorar sem nenhum compromisso, afirmar depois toma chá de sumiço, desaparece sem dizer nada, deixando a moça apaixonada, esperando um filho seu e sem saber direito o que aconteceu. Dizem que o boto ele é. De dia é peixe e mora no rio, de noite, com seu jeito gentil, um homem é o que ele é. M as existe um segredo para seu amor conseguir, basta carregar um amuleto por onde ir. Muita sorte traz esse amuleto que de olho de boto seco é feito. Deve ser preparado por um pajé que tenha muita fé. Vejam vocês que história impressionante, um homem bonito como um diamante não passa de um peixe insignificante. Por isso é que eu digo: não é a aparência que faz o amigo.

Saci-pererê
É um moleque negrinho e bem barrigudinho; Tem uma perna só e em crina de cavalo adora dar nó. Os seus olhos são da cor do fogo, ele adora fazer os outros de bobo. Suas orelhas são de morcego e na mão furada há apenas três dedos. Usa uma carapuça vermelha na qual está depositado seu poder sobrenatural. Adora uma travessura, faz mil diabruras. Esperto e engraçado, nunca fica parado. Esse moleque sabido e muito divertido é o Saci-Pererê que faz todo mundo se mexer. Quando estiver sozinho e avistar um redemoinho fique atento, pois a qualquer momento, ele pode aparecer. Na hora que a mulher está a preparar um delicioso jantar, faz questão de apagar o fogo do fogão, provocando com isso uma baita confusão. Coitada da vovó que fica desmanchando o nó do novelo de lã que o danado deixou todo embaraçado. O Saci é mesmo encapetado! Só há um jeito de apanhá-lo, mas é preciso fazer direitinho: em cima do negrinho jogue uma peneira emborcada, coloque-o dentro de uma garrafa tapada, nessa desenhe uma cruz vermelha como o seu capuz. Caso não consiga o Saci prender, tire sua carapuça, pois com ela tirará todo o seu poder.

A carroça sem cavalo da rua dez
Antigamente, em nossa cidade, nas noites de inverno quando o nevoeiro caia as pessoas que moravam na rua dez eram acordadas, nas altas horas da madrugada, com o barulho de uma carroça. Ela demorava tanto para passar... que as pessoas levantavam para ver o que estava acontecendo! Quando abriam as janelas ou saíam para a beira da rua espiar, o susto era muito grande! A carroça não tinha cavalo!... E dentro dela ia batendo : panela velha, balde todo amassado, chaleiras e bules pendurados, lata enferrujada, tanta coisa... que as pessoas assombradas corriam gritando! E lá ia a carroça sem cavalo fazendo aquele barulhão até desaparecer no alto da rua dez.
Depois que o medo passava, ficavam conversando longas horas sobre o que tinham visto: o barulho, os tarecos, as corridas. Ao mesmo tempo a conversa, deixava as pessoas alegres e risonhas e, pra quem eles contavam, era motivo de muitas gargalhadas.

Trava-línguas
Palavreado cujo enunciado corrente é dificultado por uma obstrução. Exemplo: um tigre, dois tigres, três tigres...


O Sapo
Olha o sapo dentro do saco,
O saco com o sapo dentro,
O sapo batendo papo
E o papo soltando vento.

O Rato
O rato roeu a roupa do rei de Roma.
A rainha arrumando a roupa não reparou
O rombo da roupa que o rato roeu.

O Tigre
Um prato de trigo
Para três tigres tristes.
Dois pratos de trigo
Para três tigres tristes.
Três pratos de trigo
Para três tigres tristes.

Adivinhações
São perguntas de caráter enigmático onde a resposta parece difícil de ser descoberta. As advinhas compreendem a adivinhação propriamente dita, pergunta enigmática e charada. Tida como teste de inteligência e conduz à conclusão do pensamento. É um passatempo, em prosa ou verso, com uma fórmula de introdução (o que é, o que é; que é uma coisa etc.),uma descrição, às vezes uma obstrução e a conclusão.

O que há no meio do coração?
Resposta: a letra “a”.
O que detestamos na praia e adoramos na panela?
Resposta: caldo.
Tem cabeça, tem dente, tem barba, não é bicho nem é gente, o que é?
Resposta: alho.
O que é que da um pulo e se veste de noiva?
Resposta: a pipoca.
Porque algumas pessoas colocam o despertador em baixo do travesseiro?
Resposta: para acordar em cima da hora.

Ditados Populares
São palavras, e frases que na sua grande maioria têm a função comparativa com diversos assuntos, como animais, modo de agir, modo de pensar. O que difere o ditado da frase popular é que este serve de alerta ao futuro, e não apenas julga na ocasião do acontecimento como faz a frase. Ditados servem de advertência e as vezes apresenta um sentido construtivo.
  • Antes só do que mal acompanhado: Antes a pessoa ficar sozinha do que acompanhada de uma pessoa ruim.
  • Quem se mistura com porcos, farelo come: quem acompanha pessoa de índole ruim, acaba se tornando igual a ela.
  • Cada macaco no seu galho: cada pessoa no seu devido lugar.
  • De grão em grão, a galinha enche o papo: aos poucos se consegue atingir um objetivo.
  • Deus escreve certo por linhas tortas: Deus consegue estabelecer a verdade por mais difícil que pareça ser.
  • Cavalo dado, não se olha os dentes: um objeto dado não se olha o valor.
  • Um dia da caça, o outro é do caçador: num dia as pessoas têm sorte, no outro não.
  • Quando um burro fala, o outro murcha a orelha: quando uma pessoa fala a outra se cala.

Cantigas de roda
A música folclórica é o tipo de música que o povo cria, canta e tem aceitação coletiva. Faz parte da “literatura oral”, surge da espontaneidade popular. É uma música que varia de um Estado para outro, mas que permanece sempre viva lembrada pelo povo de cada região ou até nacionalmente. Citaremos como exemplo algumas “rodas infantis”: ciranda cirandinha; o cravo brigou com a rosa; capelinha de melão; atirei o pau no gato; escravos de job; cai, cai, balão; Terezinha de Jesus. Estas músicas são populares e tradicionais entre as crianças brasileiras.

Ciranda, cirandinha
Ciranda, cirandinha,
Vamos todos cirandar,
Vamos dar a meia-volta,
Volta e meia vamos dar.
O anel que tu me deste
Era vidro e se quebrou,
O amor que tu me tinhas.
Era pouco e se acabou.
Por isso dona ciranda
Entre dentro desta roda
Diga um verso bem bonito
Diga adeus e vai-se embora.

O cravo brigou com a rosa
O cravo brigou com a rosa
Debaixo de uma sacada.
O cravo saiu ferido,
E a rosa, despedaçada.
O cravo ficou doente,
A rosa foi visitá-lo.
O cravo teve um desmaio
E a rosa pôs-se a chorar.

Capelinha de melão
Capelinha de melão
É de São João.
É de cravo, é de rosa
É de manjericão.
São João esta dormindo
Não me ouve, não
Acordai, acordai,
Acordai João.


Atirei o pau no gato
Atirei o pau no gato, to, mas o gato, to
Não morreu, reu, reu, dona Chica, ca
Admirou-se, se, não berro, não berro
Que o gato deu, miau!

Escravos de jó
Escravos de jó
Jogavam caxangá
Tira, põe,
Deixa jogar.
Guerreiros com guerreiros
Fazem ziguezigue-zá.
Guerreiros com guerreiros
Fazem ziguezigue-zá.

Cai, cai, balão.
Cai, cai, balão,
Cai, cai, balão,
Aqui na minha mão.
Não cai não,
Não cai não,
Não cai não,
Cai na
Rua do sabão.

Terezinha de Jesus
Terezinha de Jesus
De uma queda foi ao chão,
Acudiram três cavaleiros,
Todos três de chapéu na mão.
O primeiro foi seu pai,
O segundo seu irmão,
O terceiro foi aquele
Que a Teresa deu a mão.
Da laranja quero um gomo,
Do limão quero um pedaço,
Da menina mais bonita
Quero um beijo e um abraço.
Boi de mamão
O folguedo do Boi-de-Mamão, no folclore catarinense, é uma das brincadeiras de maior atração popular. Existe no folclore brasileiro com os nomes mais diversos: Bumba-meu-boi, Boi-bumbá, Boi-de-reis, Boi-pintadinho, Boizinho, Boi-de-cara-preta, Boi-calemba, etc. entre nós: Boi-de-pano e Boi-de-Mamão.
ORIGEM DO NOME – Antigamente a brincadeira do boi era conhecida como Boi-de-pano, mas ocorreu que, com a pressa de se fazer a cabeça, foi usado um mamão verde. E quando foi apresentado recebeu o nome de Boi-de-mamão, sendo mantido esse nome até a época atual, onde se vê bois com cabeças de todos os tipos, até mesmo de boi, menos de mamão. O jornalista Seixas Neto contraria essa versão, dizendo que, no seu entender, o nome é Boi mamão, que vem de boi que mama. Não existe registro que confirme ou disminta a versão do mamão verde, conhecida há mais de cem anos, pois José Boiteux descreve uma dança de Boi-de-Mamão realizada no desterro no ano de 1871.
As versões variam, mas o tema épico é o mesmo: “Morte e Ressurreição do Boi”. Edson Carneiro e Artur Ramos asseguram ser o folguedo do boi originário da África. Outros estudiosos, entretanto, entre os quais o etnólogo Michel Simon, em recente estudo, acredita ser Bumba-meu-Boi ou Boi-bumbá de origem européia.
O pernambucano Ariano Suassuma, autor da peça teatral “O Auto da Compadecida”, de renome internacional, afirmou que a origem do folguedo popular do boi é de origem européia. Conta ter visto na Ilha da Madeira, uma brincadeira de boi com uma figura semelhante a da Bernúncia. Seixas Neto afirma ser a Bernúncia uma réplica do grande Dragão Celeste Chinês, sendo a sua introdução no boi catarinense muito recente. Afirma esta versão, visto que, assistindo a um filme policial, cuja ação se desenrolava no Oriente, observou claramente quando dois personagens fugiam da perseguição da polícia, acobertados por uma figura que não era outra senão a nossa Bernúncia. Assim também ocorre com a Maricota, cuja figura gigante de mulher se assemelha a uma réplica oriental. Entretanto essas introduções não desmerecem o valor das apresentações, ao contrário, só vem enriquece-las dado o espírito criativo do nosso povo.
Assim, vamos encontrar nas dezenas de Bois-de-mamão de Santa Catarina os mais diversificados tipos de figuras acompanhando as tradicionais figuras de boi, de cavalinho, cabra, Mateus, vaqueiro, etc.
ASPECTO DA DANÇA – As investidas do Boi, a sensação da morte, o seu ressurgimento curado pela benzedura, quando o doutor veterinário o dá como morto, são aspectos sensacionais da dança, culminando com o cavaleiro laçando o Boi.

CRONOLOGIA: 1 SEMANA

RECURSOS:
  • Aparelho de som;
  • CD com as Cantigas de roda;
  • Livros de lendas francisquenses e nacionais;
  • Fantasias para a “Contação de lendas”;





REFERENCIAS

  • BEZERRA, José de Moura. Pequena História de São Francisco do Sul / Fragmentos Históricos
  • COSTA, Arnoldo Alexandre. São Francisco do Sul / Ex – ilha Terra de Sonhos e Tradição.
  • Jornal “NOSSA ILHA” – São Francisco do Sul – Edições sobre o Concurso das Lendas Francisquenses.
  • SOARES, Doralécio. Folclore Brasileiro.




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